sábado, 27 de fevereiro de 2010

As Crônicas de um Bobo e sua Amada (1)

Realmente não sei se posso chamar isso de "Crônica".
Mas... não está muito em estilo de meus poemas convencionais.
Sem contar que ele falo de fatos que ocorreram durante três dias comigo e minha amada.
De qualquer forma, chamarei isso de "Crônica".
E chamarei essas Crônicas de "As Crônicas de um Bobo e sua Amada"

Começa aqui:

Dia 1:
As vezes penso quando me distancio de sua presença
Que deveria ter beijado tua face vezes mais
Te abraçado mais, pois isso me traz paz
Ter visto mais vezes seu sorriso que me traz essa alegria imensa

Mas sei que iremos nos reencontrar
Nem que mil anos eu tenha de esperar
Só para dizer: "Eu te amo, meu amor"
E esperarei que seu sentimento seja o mesmo deste escritor

Dia 2:
Novamente me distancio, me forçam a abandona-la
Por mais que todos os átomos de meu corpo recusem se a deixa-la
Devo me ir para ver onde a dor no coração aperta
Para saber que tu és verdadeiramente a garota certa

Quando muitas vezes duvido de meus sentimentos
Deus me da essa prova para que eu não esqueça
Com és tu perfeita, minha amada, minha condessa
Esperarei no meu SENHOR o dia que a trará a mim pelos ventos

Dia 3:
Me recuso a não ve-la novamente
O desespero e a angústia em meu coração estão ardentes
Correrei mais rapido que puder
Se de ve-la mais uma chance eu tiver

Será aquela a carruagem que a leva?
Será que foi atoa que corri mais de uma légua?
Será...?
Não! Lá ela está, esperando a próxima carruagem que há de vir
Nunca valeu tanto a pena minhas forças exaurir.

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