Maldito seja esse vicio que me persegue!
Por que eu não consigo parar?
Simples.
O problema é que, não é ele que me persegue.
Sou eu que o persigo!
Não é ele que não consigue ficar sem mim.
Sou eu que não consigo ficar sem ele.
Eu peço dia e noite ao meu Deus que me ajude.
O problema é que não estou me ajudando.
Meu Deus, tem misericórdia dessa alma.
Pois ela sabe o que faz. Mas não tem pulso firme para conseguir controle.
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Olá!
ResponderExcluirUm amigo seu, o pirata ninja, me passou seu blog pra eu dar uma olhada, nos conhecemos na blogosfera, porém, eu deletei o meu blog (falta de tempo). Posso falar um pouquinho sobre seu texto?
Bem, pelo que percebi, seu texto carrega características que pairam entre o Verso Livre (poesia sem métrica e sem rima) e a prosa poética (estrutura de prosa, conteúdo poético). Mas está mais para versos livres mesmo. Quanto ao conteúdo seus versos se enquadram na Lírica e na Dramática. Mas não se preocupe com isso, é só análise, poetas normalmente não preocupam com métrica, rima, estrutura; mas em criar. Se deseja ir em frente na poesia, aconselho a continuar. Espero ter ajudado (e espero ser bem vinda quando voltar a este blog também). Por enquanto, é só isso.
Carpe Noctem,
Danniele