quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Rebelde sem causa

Estive em tua casa desde tenra idade
Conhecendo a cada dia tua grandiosidade
Tua majestade sempre me fez regozijar
Em tua soberania de nada senti faltar

Mas esse coração enganoso e obstinado
Me fez percorrer longe de meu Chamado
Que é conhecer mais pessoalmente a ti
Alvo que por tempos eu não vivi

Quis saciar meus tantos desejos fúteis
Que ante a eternidade são assim tão inúteis
Sendo egoísta, somente a mim mesmo agradar
Sem querer em meu Deus sequer pensar

Mas como posso sem ti viver?
Como posso de seu amor me distanciar?
Teu Espírito que incomoda meu ser
Me faz de tua grandeza lembrar

Me perdoe, Senhor, por tão fraco eu ser
Por trocar eternidade pelo que irá perecer
Nada nesse mundo poderá saciar
A sede da água viva que só o Senhor pode dar

Sem motivos, como rebelde sem causa eu agi
Não quero mais, Senhor, me afastar de ti
Sempre quero estar perto, junto aos teus pés
Te adorar em verdade pelo que tu és

sábado, 18 de junho de 2011

Não sei mais o que quero.

Não sei mais o que quero.
Pedi a Deus para não me apaixonar de maneira leviana novamente.
Mas agora sinto que algo está faltando.
Algo que eu buscava intensamente e hoje não sinto anseio de tê-lo.

É estranho.
Fiquei sabendo que uma garota está interessada em mim.
E por incrível que pareça, é uma garota legal.
Não é feia, nem esquisita, nem lhe falta caráter ou algo do gênero.
Geralmente era esse o tipo de garotas que se apaixonavam por mim.
Na verdade ela é uma garota legal.
Tem a mesma fé que eu tenho.
É bonita. Até onde sei, ela é perfeita.
Mas não há paixão.
De fato, me sinto indiferente com todas as garotas que vejo.
Tirando, é claro, o libido.

Ah, a paixão!
Um dia tanto a amaldiçoei, hoje sinto sua falta.
Mas não quero que voltes da mesma maneira.
Quero que volte com a pessoa certa.
A mulher que Deus separou para mim!
Se é para ficar me enganando, não quero que voltes.

...
Não sei mais o que quero.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Onde você gostaria de morar? Numa casa ou apartamento? Na praia ou na cidade? se nenhuma das opções, tente especificar

Onde você gostaria de morar? Numa casa ou apartamento? Na praia ou na cidade? se nenhuma das opções, tente especificar

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domingo, 1 de maio de 2011

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Você gosta de dançar e cantar? Se gosta, prefere nas baladinhas, show no chuveiro, ou os dois são legais?

Você gosta de dançar e cantar? Se gosta, prefere nas baladinhas, show no chuveiro, ou os dois são legais?

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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Um dia eclesiastico

Por que?
Por que continuamos a correr atrás dessas coisas futeis? Inuteis?
Toda nossa busca por prazeres, sonhos, auto-estima e prestigio é como correr atrás do vento.
E o é quando lembramos de que de nosso destino implacavel não estamos isentos.
No final, para onde vai o sábio? Para onde vai o homem de grande prestigio? Não irá ele compatilhar do mesmo destino do tolo? Do imprudente? Do inconsequente?

No final, a unica coisa que nos resta nessa vida é Deus.
Por mais que busquemos em outras coisas, só Deus pode preencher nosso vazio em vida.

Busquemos, pois, a Deus, o único que poderá saciar a nossa sede da vida e nos dará vida eterna.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Contos: O Ataque dos Brinquedos

Histórias de um menino sem idéias
Ataque dos Brinquedos

       Essas é a história de um menino que estava em sua cama, tranquilamente, jogando video-game. Enquanto jogava, seu armário, subtamente,escancarou-se e seus brinquedos pularam para fora. O menino, assustado, jogou o controle sem fio do video-game para longe e depois se arrependeu dizendo: "Droga! Esse contrele custou 130 Reais." e os brinquedos se aproximavam.

       Os brinquedos estavam quase em cima do rapaz que se empurrava para a parede ao lado da cama como se quisesse escala-la. Então um dos brinquedos disse: "Porque você não brinca mais conosco?". A voz chorosa do brinquedo fez o menino se desarmar do medo e se emocionar um pouco. Ele percebeu que, aquele que falara, era um de seus brinquedos favoritos quando infante. E ele foi vendo cada um dos brinquedos a sua volta, e lembrando, nostalgicamente, de cada um. Quando recebeu cada um deles. Cada vez que dormira com eles quando acabara de obter-los. Cada brincadeira que ele teve com cada um deles. E uma pequena lágrima discreta escorregou por seu olho direito.


        Ele olhou novamente para aquele que falara, um pequeno homem absurdamente musculoso com roupas de gladiador, e disse: "Eu cresci. Existem outras coisas para eu fazer agora. Mesmo que eu ainda os ame. Tenho novas prioridades." Mas, então, o outro de seus brinquedos favoritos, um super herói de capa amarela e roupa verde, disse: "Se você nos ama, nos ama de verdade, você deve nos deixar ir."

       Os olhos do menino ficaram ligeiramente marejados. O menino disse: "Não! Eu não posso me livrar de vocês! Vocês fizeram parte da minha infância! Vocês foram a companhia nos dias mais alegres e nos meus dias mais dificeis! Com vocês eu tive mais aventuras que com qualquer jogo de video-game idiota! Eu não posso me livrar de vocês! NUNCA!". Então o seu ursinho de pelucia, todo empoeirado, cheirando a guardado, deu um passo a frente e disse: "Assim como fizemos sua infância, devemos ir para fazer a infância de outro. Você não precisa mais de nós, mas outros por ai precisam. Você deve nos deixar ir, para que sejamos felizes com outro assim como fomos felizes com você."


       Com as palavras do urso o menino se desatou a chorar. Ele chorava por que sabia que deveria fazer a coisa certa, mas doia de pensar que haveria de se separar de seus amigos de tão longa data, por mais que não brincasse com eles. Ele enxugou as lágrimas, e olhou para todos eles. Sorriu como uma criança. Pegou eles e brincou, os distribuindo pelo quarto, fazendo um voar, escalar a montanha, outro fazer um plano do mal para matar o colega do herói, outro herói salvando o dia.


       "O que você esta fazendo, menino?!" A mãe a abre a porta do quarto e vê todos os brinquedos espalhados por todo o canto, como ela não via há muito tempo. "Mãe" disse o menino "Me livrarei de meus brinquedos e entregarei ao menino que você disse."