terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Um dia eclesiastico

Por que?
Por que continuamos a correr atrás dessas coisas futeis? Inuteis?
Toda nossa busca por prazeres, sonhos, auto-estima e prestigio é como correr atrás do vento.
E o é quando lembramos de que de nosso destino implacavel não estamos isentos.
No final, para onde vai o sábio? Para onde vai o homem de grande prestigio? Não irá ele compatilhar do mesmo destino do tolo? Do imprudente? Do inconsequente?

No final, a unica coisa que nos resta nessa vida é Deus.
Por mais que busquemos em outras coisas, só Deus pode preencher nosso vazio em vida.

Busquemos, pois, a Deus, o único que poderá saciar a nossa sede da vida e nos dará vida eterna.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Contos: O Ataque dos Brinquedos

Histórias de um menino sem idéias
Ataque dos Brinquedos

       Essas é a história de um menino que estava em sua cama, tranquilamente, jogando video-game. Enquanto jogava, seu armário, subtamente,escancarou-se e seus brinquedos pularam para fora. O menino, assustado, jogou o controle sem fio do video-game para longe e depois se arrependeu dizendo: "Droga! Esse contrele custou 130 Reais." e os brinquedos se aproximavam.

       Os brinquedos estavam quase em cima do rapaz que se empurrava para a parede ao lado da cama como se quisesse escala-la. Então um dos brinquedos disse: "Porque você não brinca mais conosco?". A voz chorosa do brinquedo fez o menino se desarmar do medo e se emocionar um pouco. Ele percebeu que, aquele que falara, era um de seus brinquedos favoritos quando infante. E ele foi vendo cada um dos brinquedos a sua volta, e lembrando, nostalgicamente, de cada um. Quando recebeu cada um deles. Cada vez que dormira com eles quando acabara de obter-los. Cada brincadeira que ele teve com cada um deles. E uma pequena lágrima discreta escorregou por seu olho direito.


        Ele olhou novamente para aquele que falara, um pequeno homem absurdamente musculoso com roupas de gladiador, e disse: "Eu cresci. Existem outras coisas para eu fazer agora. Mesmo que eu ainda os ame. Tenho novas prioridades." Mas, então, o outro de seus brinquedos favoritos, um super herói de capa amarela e roupa verde, disse: "Se você nos ama, nos ama de verdade, você deve nos deixar ir."

       Os olhos do menino ficaram ligeiramente marejados. O menino disse: "Não! Eu não posso me livrar de vocês! Vocês fizeram parte da minha infância! Vocês foram a companhia nos dias mais alegres e nos meus dias mais dificeis! Com vocês eu tive mais aventuras que com qualquer jogo de video-game idiota! Eu não posso me livrar de vocês! NUNCA!". Então o seu ursinho de pelucia, todo empoeirado, cheirando a guardado, deu um passo a frente e disse: "Assim como fizemos sua infância, devemos ir para fazer a infância de outro. Você não precisa mais de nós, mas outros por ai precisam. Você deve nos deixar ir, para que sejamos felizes com outro assim como fomos felizes com você."


       Com as palavras do urso o menino se desatou a chorar. Ele chorava por que sabia que deveria fazer a coisa certa, mas doia de pensar que haveria de se separar de seus amigos de tão longa data, por mais que não brincasse com eles. Ele enxugou as lágrimas, e olhou para todos eles. Sorriu como uma criança. Pegou eles e brincou, os distribuindo pelo quarto, fazendo um voar, escalar a montanha, outro fazer um plano do mal para matar o colega do herói, outro herói salvando o dia.


       "O que você esta fazendo, menino?!" A mãe a abre a porta do quarto e vê todos os brinquedos espalhados por todo o canto, como ela não via há muito tempo. "Mãe" disse o menino "Me livrarei de meus brinquedos e entregarei ao menino que você disse."

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Se você acordasse em uma ilha deserta, e só tivesse um livro para você ler do seu lado, em quem você botaria a culpa por estar lá?

Se você acordasse em uma ilha deserta, e só tivesse um livro para você ler do seu lado, em quem você botaria a culpa por estar lá?

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